Empresa especializada em medicina diagnóstica escolheu a tecnologia de impressão da fabricante japonesa para equipar seus laboratórios de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Distrito Federal.
A Konica Minolta prossegue com a expansão de sua atuação no segmento de imagens diagnósticas. Agora, a fabricante japonesa anuncia que o grupo de serviços médicos DASA, que possui 524 unidades de atendimento em 13 estados do Brasil, adquiriu 222 impressoras da marca Konica Minolta para impressão de imagens médicas. As unidades espalhadas pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal (Brasília e Cidades Satélites) e Santa Catarina receberam os novos investimentos.
Os modelos adquiridos foram as bizhub C35P, C280 e C452.
Segundo José Otávio Garcia, CIO do grupo DASA, o foco principal desta parceria foi a redução de custos e o aumento do nível de qualidade nos serviços ligados à Tecnologia da Informação (TI) através da padronização da tecnologia de impressão das imagens diagnósticas. Como se trata de um segmento em que precisão e definição são fundamentais, assegurar a qualidade uniforme das imagens impressas é essencial. Por isso, a DASA optou pelo modelo full outsourcing (regime de comodato) de impressão. Dez empresas participaram da concorrência, que foi vencida pela Konica Minolta, conforme explica Garcia: “A Konica Minolta atuou diretamente na instalação, treinamento e suporte dos equipamentos, eliminando qualquer intermediário. Isso dá mais confiabilidade ao processo”, diz.
Sobre o modelo adotado, Garcia explica: “Os equipamentos são fornecidos em regime de comodato e a economia está nas despesas operacionais, que são cerca de 25% menores se comparadas ao contrato anterior”, destaca o CIO. Ainda segundo Garcia, a estimativa total de economia é de 2 milhões de Reais/ano.
A implantação total dos sistemas, que foi cumprida no prazo de seis meses, iniciou-se em São Paulo (incluindo uma unidade do laboratório Alta, 32 unidades do laboratório Delboni e mais de 60 do laboratório Lavoisier) e depois se expandiu para as unidades do Distrito Federal, Rio de Janeiro e Santa Catarina. Em termos de produção, o montante de impressão até o final de 2013 deve ser de aproximadamente de 1,5 milhão de exames – segundo dados da DASA, 300 mil a mais em relação ao período anterior à parceria com a Konica Minolta.
Migração – Outro detalhe importante citado por Garcia, e que impacta na decisão pelo investimento na tecnologia Konica Minolta e no modelo de comodato de equipamentos de impressão de imagens diagnósticas, é a migração crescente do padrão de exames em raio-x para a impressão em papel. Segundo o CIO, economia e a questão ambiental estão entre os principais fatores dessa migração. O exemplo bem-sucedido da implantação da tecnologia Konica Minolta nos quatro estados também já dá frutos: atualmente estuda-se a possibilidade de expansão do mesmo modelo para as unidades de Pernambuco, Bahia e Mato Grosso.