Fundada em 2011 para se tornar referência na área de gráfica digital, a PSI 7, localizada na Rua Dom Bosco, na Mooca, um dos bairros mais tradicionais de São Paulo, une-se ao hall de empresas que optaram pela solução de vinco Morgana para eliminar gargalos em seu acabamento. Toda negociação foi conduzida com a Diginove, que comercializa a linha de soluções da fabricante inglesa no Brasil.
Atuando nos segmentos editorial e promocional, sobretudo para aplicações de impressão sob demanda e web to print com personalização, a empresa foi fundada com base na experiência de seu presidente, Clineu Stefani Junior, que trabalha na área de impressão digital há 22 anos. Ex-colaborador da IBM (onde dirigiu uma empresa spin off que cuidava dos impressos digitais para a empresa) e da Bandeirantes Digital, Clineu tornou-se um dos maiores experts em impressão digital no país. E foi essa experiência que balizou todos os investimentos no parque produtivo da PSI 7, inclusive no setor de acabamento.
“Vemos empresas gastando milhões em equipamentos de impressão, e às vezes relegam investir 50 mil em uma máquina de acabamento digital que resolve boa parte do problema em áreas como corte, vinco e cola”, ressalta Clineu.
Atualmente, a PSI 7 conta com oito equipamentos de impressão em seu parque gráfico: quatro P&B e quatro coloridos, fabricados por marcas consagradas como Konica Minolta, Canon e Xerox. Porém, nunca deixou de lado a necessidade de se aprimorar o acabamento.
“Gráficas offset que investem em impressão digital normalmente cometem o erro de aproveitar os mesmos sistemas de acabamento para trabalhar nos impressos em baixas tiragens. Isso é um erro. Ainda que a tecnologia de toner tenha melhorado bastante, o processo é diferente do offset”, explica Clineu. “Sendo assim, são necessários sistemas igualmente dedicados a trabalhar com impressão digital e suas características. Caso contrário, acabam acontecendo os gargalos. Se observarmos as gráficas, grande parte dos gargalos encontra-se justamente no acabamento.”
E foi para otimizar o vinco e eliminar gargalos que a PSI 7 investiu, através de uma negociação conduzida com a Diginove, no sistema Morgana Autocreaser 33, que, atualmente, realiza cerca de 5 mil vincos/dia e tem qualidade atestada por Clineu e pelo diretor de operações da PSI 7, Reinaldo Aranda.
“A Autocreaser 33 eliminou o problema de qualidade que tínhamos no vinco. Utilizávamos um equipamento que era voltado aos processos offset e a qualidade não atingia o nível que desejávamos”, destaca Reinaldo. “Além de ser um equipamento fácil de operar e que quase não requer manutenção, a Autocreaser 33 também é totalmente direcionada às necessidades da impressão digital, não rasurando ou quebrando o toner do papel.”
Clineu aponta outra vantagem da Autocreaser. “Na laminação em impressos digitais, o sistema de vinco é fundamental para que o processo saia com qualidade. Porque, dependendo do tipo de laminação, é necessário realizar um ajuste preciso de pressão do vinco para que não haja problemas. Por ser um equipamento voltado ao processo digital e às suas respectivas características, a Autocreaser permite esse ajuste e nosso problema com perda de qualidade foi eliminado.”
Outro ponto forte ressaltado pelo presidente da PSI 7 é o tempo de acerto (setup). “Quando se fala em baixas tiragens, ou impressão unitária, tempo e desperdício são aspectos críticos. Esse é outro ponto fundamental na Autocreaser: ela é rápida, simples de ajustar e permite vinco tanto para médios volumes, como também para um único impresso. Isso, com a mesma qualidade”, disse.