19 de abril / 2017 (KBA BRASIL): KBA Brasil apresenta Paulo Faria como seu novo diretor geral

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Anúncio foi realizado durante evento com clientes em São Paulo, ao qual também compareceram executivos da KBA da Alemanha

 

São Paulo – A KBA Brasil anunciou Paulo Faria como seu novo diretor geral. Ele substitui a Luiz Cesar Dutra, e terá a missão de coordenar as ações da filial brasileira. Com passagens por grandes empresas do setor gráfico (tanto no segmento offset como digital) e 25 anos de atuação nesse mercado, Faria enxerga, com entusiasmo, seu novo desafio.

“A KBA Brasil cresceu de forma sólida e consistente nos últimos anos, mesmo em uma época de crise”, pontuou. “Meus principais objetivos agora são manter essa base instalada e expandi-la, sobretudo, em segmentos nos quais temos tecnologias bastante competitivas, como impressão de embalagens e impressão comercial.”

O executivo também destacou que haverá novidades chegando ao mercado brasileiro em breve e assegurou que a KBA Brasil marcará presença na ExpoPrint Latin America 2018, maior evento gráfico da América Latina e do Hemisfério Sul que acontecerá em abril, em São Paulo. “Apresentaremos pela primeira vez ao mercado brasileiro equipamentos de altíssima performance que foram mostrados na Drupa 2016”, disse.

Apresentação e crescimento

O anúncio oficial de Faria foi realizado durante um evento em São Paulo, ao qual também compareceram o Sr. Ralf Sammeck, CEO da KBA para o segmento de máquinas planas, o Sr. Sr. Jan Drechsel, vice-presidente de vendas da companhia.

Após dar as boas-vindas aos presentes, Faria apresentou os segmentos de mercado em que a KBA atua mundialmente e seu respectivo portfólio de soluções de impressão. Falou, ainda, sobre recentes investimentos realizados pela companhia no exterior, como a aquisição de empresas atuantes em acabamento gráfico e em outros mercados, como impressão em mídias diferenciadas, entre elas, vidro.

Em seguida, Sammeck explanou sobre os números positivos da companhia, que completará 200 anos em setembro.

Uma estrutura enxuta, de administração ágil e que está focada em ouvir os clientes foram pontos destacados pelo CEO. “Acredito que grande parte de nosso sucesso está no fato de sermos acessíveis, ouvirmos nossos clientes”, frisou.

Questionado sobre uma suposta crise nas gráficas offset e sobre o crescimento da tecnologia digital, Sammeck ponderou: “Acreditamos sempre na tecnologia offset, pela qual tenho grande respeito. É uma tecnologia muito sólida e competitiva. Mesmo porque, há demandas e processos que a impressão digital não consegue realizar com viabilidade econômica, como trabalho em altas tiragens ou em trabalhos com formatos de página diferenciados”, disse. “Isso não quer dizer que a KBA não está estudando e investindo na tecnologia digital, que está evoluindo bastante. Há aplicações para ambos os processos e não podemos negar que a impressão digital cresceu e tem seu espaço ao lado da impressão offset.”

Especificamente sobre o Brasil, Sammeck enxerga que o país vive um momento bom para negócios. “O Brasil passou por uma crise grave ao longo destes anos, mas notamos um novo otimismo surgir nos últimos 12 meses”, falou. “É um momento de reconstruir, pensar novos investimentos. Porque, quando a economia se recuperar e o mercado aquecer, quem tiver investido e melhor preparado tecnologicamente irá se tornar mais competitivo.”

Sobre números, Sammeck afirmou que, no ano passado, a companhia cresceu mundialmente seu market share em 25% em máquinas planas. “Foi um ano muito bom para nós. Em embalagens, assumimos 45% do mercado total. Em grandes formatos, somos líderes absolutos, com 70% do mercado. Comercializamos vários equipamentos para impressão de embalagens ao redor do mundo, inclusive no Brasil, e isso mostra que os clientes confiam na KBA, e estão reforçando essa confiança.”

Acerca das adaptações às rápidas mudanças de mercado, e à agilidade necessária para isso, Sammeck diz: “Tudo o que fazemos na companhia segue o que nossos clientes desejam, o que eles precisam para terem sucesso, aumentar a qualidade e se tornarem mais rentáveis. Isso é válido para todos segmentos no momento em que vamos desenvolver novos produtos. Acreditamos fortemente que, fazendo isso, podemos efetivamente oferecer soluções assertivas para nossos clientes.”