Quem já visitou Curitiba sabe que o Bairro de Santa Felicidade é um dos locais mais charmosos e aconchegantes do Brasil. É nesse tradicional ponto turístico curitibano que se localizada a Hellograf, empresa que atua no segmento gráfico desde 1992 e que, hoje, ocupa uma área de 1250 m2 e possui um parque gráfico de alta tecnologia para atender às demandas mais exigentes dos clientes por prazo e qualidade.
Agora, a Hellograf dá mais um passo ao anunciar que, a partir de abril, passa a utilizar a tecnologia das chapas digitais térmicas sem processo Kodak Sonora XP.
Experimentando um processo significativo de crescimento desde 2004, quando a primeira impressora bicolor foi instalada na gráfica, a Hellograf aposta que visão e postura ambientalmente responsáveis são essenciais para se diferenciar no mercado. Segundo Leandro Santana, diretor da gráfica, essa foi uma visão que pautou os investimentos na área de pré-impressão desde o início. “Antes mesmo da Kodak Sonora, já usávamos chapa chemical free. Isso, desde que o CtP chegou na Hellograf, em 2009. Ou seja, nunca utilizamos revelador na gráfica”, afirma.
Hoje, através de sua primeira e recém-instalada offset formato folha inteira, a Hellograf está apta para expandir seu ramo de atuação também para o segmento Editorial – que se junta aos nichos Promocional e Comercial em que já atua a empresa. E as chapas Kodak SonoraXP têm papel importante nessa nova fase.
“Consumimos um bom volume de chapas”, diz Leandro. “Todas Kodak Sonora XP. Ouvíamos falar dessa chapa no mercado, mas só recentemente decidimos efetivamente utiliza-las. E o impacto sobre a produtividade foi notório. Conseguimos inclusive obter tiragens maiores do que o atestado pela Kodak para o produto. Houve outro caso em que conseguimos imprimir uma nova tiragem com a mesma chapa que estava gravada há um mês”, elogia o diretor.
Leandro também destaca o espaço físico otimizado com a chegada das novas chapas à Hellograf. “Com a chapa Kodak Sonora XP, abrimos mão das lavadoras de chapas que tínhamos. Precisávamos de espaço no parque de produção, e, agora, além de encurtar o processo de gravação de chapas, também otimizamos o espaço físico”, afirma.