Rápido investimento em impressão digital e reposicionamento de mercado confirmam posição de liderança da gráfica brasiliense na região Centro-Oeste
Apenas três meses. Foi o tempo suficiente para a Gráfica Brasil, empresa sediada em Brasília (DF) com 40 anos de atuação no segmento editorial na região Centro-Oeste, optar pela marca Konica Minolta como solução para inserir a impressão digital em seu parque produtivo.
Nos últimos anos, muito se tem discutido sobre o futuro do mercado editorial. Mas, por outro lado, onde a maioria enxerga crise, Romeu de Oliveira Junior, diretor da Gráfica Brasil, viu oportunidade. “Iniciamos nosso trabalho como gráfica offset, mas o mercado mudou. É fato que o segmento editorial está diferente, mas há muita oportunidade para empresas que atuam nele. Porém, para isso, tivemos que nos reinventar”, explica.
Atualmente, a Gráfica Brasil investe fortemente no segmento de logística, atendendo, de um lado, à necessidade de recebimento e entrega de trabalhos impressos on demand típica dos impressos digitais e, de outro, suprindo a carência por espaços de armazenamento em Brasília, onde o metro quadrado possui um custo elevado.
“A impressão sob demanda foi uma das saídas que encontramos para otimizar e reinventar nosso negócio”, diz Romeu. “Hoje, além da gráfica, contamos com um galpão de 15 mil m2 para armazenamento. Ou seja, é outro modelo de negócio.”
E, obviamente, diversificar a impressão offset em altas tiragens e ingressar no segmento de impressão digital demandou investimento em tecnologia. Há três meses, a Gráfica Brasil adquiriu sua primeira impressora Konica Minolta bizhub, modelo C7000.
“Eu já observava a marca Konica Minolta há algum tempo, sobretudo, no que se refere à qualidade e versatilidade de impressão”, explica Romeu. “Investimentos na C7000 como um equipamento para provas contratuais e, no final, começamos a oferecer aos clientes impressos em baixas tiragens. A receptividade foi excelente.”
O sucesso não deixou dúvidas em Romeu sobre qual seria o passo seguinte a dar. “Em três meses, rodamos 800 mil páginas A4 na bizhub C7000, e isso nos provou que o equipamento é robusto. Foi então que decidimos investir em mais duas máquinas, desta vez, modelos bizhub C8000.”
Toda negociação foi conduzida com o parceiro Konica Minolta em Brasília, a 3 EX.
“Sem dúvidas, o trabalho prestado pela 3 EX e pela Konica Minolta influenciou em nossa decisão de investir na marca. E não me refiro à qualidade do toner ou de impressão simplesmente, mas sim no pós-venda. Ao contrário dos concorrentes, a Konica Minolta tem uma visão diferente: ela não quer vender suporte e serviço, mas, sim, trabalhar em cima do negócio do cliente. Isso é um diferencial”, afirma o diretor.
Romeu ainda deixa uma avaliação final sobre do desempenho das três impressoras bizhub na Gráfica Brasil. “A Konica oferece um sistema de impressão a toner que se diferencia na versatilidade. Ele oferece a possibilidade de trabalhar com custo menor do que as concorrentes da mesma linha, além de ser superior na flexibilidade para o preparo do trabalho que entra em máquina”, diz.