8 de dezembro / 2014 (KBA BRASIL): KBA Brasil consolida-se no país e destaca-se entre as filiais da empresa em todo o mundo

logo_kba

 

Na contramão do difícil ano que afetou muitas das fabricantes de equipamentos gráficos do Brasil e do mundo, a KBA Brasil teve, em 2014, seu ano de consolidação no país. Isso vale não somente para sua base instalada de equipamentos para impressão offset para segmentos promocional/comercial, como também para o setor de embalagens e de impressão offset em large format, padrão no qual a empresa é pioneira.

“Estava claro, tanto para nós, como para nossa matriz, que o Brasil precisava de um outro fornecedor de tecnologia de impressão com amplo portfólio de produtos. Em 2013, aceleramos nossa atuação no Brasil já como KBA Brasil e, em 2014, consolidamos nossa marca como líder, colhendo resultados extremamente positivos”, disse Lincoln Lopes, gerente de vendas da KBA Brasil.

O reconhecimento pelo desempenho da filial brasileira não vem somente do feedback do mercado; a matriz alemã reconheceu, no último mês de novembro, o crescimento da KBA Brasil, colocando-a como referência entre as filiais em que a Koenig & Bauer. Nas Américas, a KBA Brasil ficou apenas atrás da KBA USA em desempenho de vendas, sendo que a América Latina representa 15% dos negócios mundiais da empresa.

“Fomos parabenizados pelo excelente trabalho que realizamos, ampliando nossa base instalada e nossa participação efetiva no Brasil. Também consolidamos a confiança que os clientes têm na marca KBA”, explica Lincoln.

 

lincoln lopes
Lincoln Lopes: KBA Brasil recebeu reconhecimento inclusive da matriz alemã

 

“Desde a época de Deltagraf, até a criação oficial da KBA Brasil, a marca Koenig & Bauer prosseguiu em uma curva crescente no mercado nacional”, afirma Luiz Cesar Dutra, diretor-geral da KBA Brasil. “Tínhamos uma grande base instalada e, através da KBA Brasil, pudemos ampliar essa base e, também, abrir uma nova fase de relação de confiança entre nossa marca e o mercado.”

Para Lincoln Lopes, uma das bases para o sucesso da KBA Brasil em 2014 foi não somente propagar a qualidade dos equipamentos, mas agir. “Priorizamos um discurso igual à ação”, diz. “Nos comprometemos a criar uma estrutura de pós-venda que desse segurança a nossos clientes, e isso prossegue em ritmo de aprimoramento constante. Também priorizamos a venda de tecnologias modernas, estáveis, e totalmente dominada pela KBA, ou seja, temos o melhor da relação tecnologia e manutenção do valor do investimento.”

ExpoPrint

Outro marco em 2014 para a KBA Brasil foi a ExpoPrint Latin America.
Segundo Dutra, a exposição na maior feira gráfica da América Latina foi planejada para ser enxuta, porém, eficaz. Na ocasião, foi apresentada uma KBA Rapida 105 vendida para a Gráfica Rex do Rio Grande do Sul, e um sistema de acabamento da MBO M-80.

“Fizemos um stand inteligente, com solução de impressão e acabamento integrados, mostrando efetivamente o funcionamento de nossa tecnologia”, diz Dutra. “Com isso, pudemos chamar a atenção de novos clientes e mostrar nossa tecnologia de excelência a gráficos de todo o Brasil e América Latina.”

“Em se tratando de nosso país , a KBA foi a segunda colocada em volume geral de vendas em todos os formatos, mas, quando segmentamos os setores, falamos com toda a propriedade que nos classificamos em primeira posição no segmento de embalagem em cartão e em máquinas offset customizadas . Vendemos máquinas de grande porte a empresas renomes, que durante o processo de compra analisou muito todas as opções, decidindo tecnicamente e comercialmente pela KBA. Elas, primeiramente definiram pelo o que o investimento iria trazer de benéficos em aumento de produtividade, eficiência em trocas de trabalho, tipos de aplicações especiais etc, e aí sim valores de compra.” frisa Lincoln.

 

ALV_4294a
Luiz Cesar Dutra, CEO da KBA Brasil: plano é continuar crescendo com solidez

 

Desafios

O sucesso de 2014 planta os desafios para 2015. E, entre esses desafios, está o de mostrar ao cliente os benefícios produtivos e econômicos da marca.

“O desafio é mostrar que a eles a necessidade em fazer investimentos em eficiência, trocar duas máquinas por uma, aumentar número de folhas impressas por dia, fazer em um mesmo período maior quantidade de trabalho, etc. Mundialmente, o tamanho das empresas não cresce, ou seja, existe em pouco volume ampliação de parque industrial; o que se busca são formas de produzir com menor custo, e nestas gráficas vemos que elas estão trocando o parque fabril com o objetivo de , reduzir equipamentos obsoletos, pouco produtivos, com alto custo de manutenção, conseguindo isto através da tecnologia”, diz Lincoln.

Em termos de equipamentos, o foco será focarmos nossa impressora de formato 36 x 52 cm , a Genius 52, para outros mercados. “Vamos introduzir os benefícios da impressora Genius 52 a outros mercados que não estamos ainda explorando e que conhecemos. Além de outras estratégias que não podemos adiantar, mas que, com certeza, nos ajudarão a ampliar o market share obtido neste ano e fazer o cliente ganhar mais dinheiro.”