21 de agosto / 2014 (KODAK): Gráfica Moura de Goiás investe em CtP Kodak e adota geração de chapas livres de processo Sonora

sonora

 

Três décadas de tradição, atuando nos mercados de Goiás, Brasília, Tocantins e Sul de Minas Gerais. Essa é a história construída pela Gráfica Moura, sediada em Aparecida de Goiânia, na Grande Goiânia (GO), fundada pelo senhor José Humberto Moura, que, hoje, administra a empresa instalada em uma área de 3 mil m2 com 52 funcionários ao lado do filho, Humberto.

A gráfica compartilha praticamente a mesma história de muitas outras empresas do ramo pelo Brasil: iniciou como uma tipografia para, há 15 anos, se especializar nos segmentos editorial e jornal, tendo como investimento principal em seu parque gráfico os sistemas de impressão rotativa, que operam ao lado de outras offsets planas.

E como tradição não significa parar no tempo, e, sim, renovar sempre para crescer e atender às demandas do mercado, a Gráfica Moura investiu, há alguns anos, nos processo digitais de pré-impressão, adquirindo dois CtP violetas. Porém, os tempos mudaram e, da mesma forma, a tecnologia evoluiu.

“Novas tecnologias de CtP surgiram e novas tendências também”, explica Humberto. “Temos dois CtP violetas operando na gráfica, contudo, a tendência de mercado aponta para o uso de tecnologia térmica de gravação, e, também, para o uso de soluções mais sustentáveis e ambientalmente amigáveis.”

E foi através da busca pela atualização de seu parque tecnológico de pré-impressão que a Gráfica Moura realizou o investimento em um novo CtP, desta vez, da marca Kodak Trendsetter 800, equipamento térmico que, na gráfica, chegou junto com outra novidade: a implantação a nova geração de chapas digitais livreprocesso ou químicos Sonora XP e Sonora News.

Segundo Humberto, a opção pela solução, cuja negociação foi realizada junto à revenda da Kodak na região Centro-Oeste, a KGP, foi favorecida pelo conjunto tecnológico oferecido. “A tecnologia térmica é uma tendência e ainda não trabalhávamos com ela na Gráfica Moura. Além disso, trabalhar com chapas totalmente livre deprocesso ou químicos também era uma novidade e, sem dúvida, as gráficas devem procurar por tecnologias cada vez mais limpas e sustentáveis.”

Além da economia com químicos, água e tempo de processamento, Humberto aponta como destaque a performance que as chapas Sonora vêm demonstrando. “É uma chapa mais veloz e de alta qualidade”, afirma. “Também apresentou excelente desempenho na repetição de impressão nas tiragens que realizamos em nossas impressoras planas, algo que antes não conseguíamos”, completa.